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Sete investigados pela Operação Habite-se aceitam acordo do MPSC

Eles pagarão multas ou prestarão serviços comunitários. Outros dois não aceitaram a proposta
03/09/2024 - 11:06 - Atualizada em: 05/09/2024 - 09:31
Funcionários da Celesc, eletricistas, despachantes e funcionários terceirizados fazem parte dos investigados (Foto: Heda Wenzel, Celesc, Divulgação)
Sete investigados pela Operação Habite-se aceitam acordo do MPSC
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Sete dos 18 investigados, entre funcionários da Celesc e terceirizados, pela Operação Habite-se, do Ministério Público de Santa Catarina, aceitaram um acordo de não persecução penal. Eles devem prestar serviços comunitários ou pagar multas entre um e três salários mínimos. As informações são do repórter Cristian Delosantos para o Notícia na Manhã desta terça-feira (3).

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Outros dois investigados foram denunciados por corrupção ativa e passiva em ligações ilegais de água e energia elétrica para construções irregulares em Florianópolis. As investigações continuam para os demais envolvidos.

O caso envolve uma quadrilha organizada que, segundo a investigação, beneficiavam ocupações irregulares com instalações de água e energia elétrica. A organização contava com funcionários da Celesc e de empresas terceirizadas para facilitar essas ligações.

Dois dos investigados que receberam proposta do MPSC recusaram. Eles participarão de uma audiência em setembro.

O que diz a Celesc

Confira a nota oficial da Celesc na íntegra:

“A Celesc informa que está ciente dos desdobramentos da operação conduzida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e que está colaborando ativamente com as autoridades competentes.

Lembra que essa operação foi deflagrada em 2022 e que desde então já tomou providências para apurar os fatos e responsabilizar os envolvidos.

Reiteramos nosso compromisso com a integridade e a transparência em todos os processos da companhia.”

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