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Técnico estrangeiro na seleção não é apenas debate no Brasil

Muitos países já foram treinados por estrangeiros
27/08/2024 - 17:11 - Atualizada em: 30/08/2024 - 12:37
Carlo Ancelotti foi cotado na seleção brasileira antes de renovar seu contrato com o Real Madrid (Divulgação, Instagram)
Técnico estrangeiro na seleção não é apenas debate no Brasil
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27/08/2024
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O sueco Sven-Göran Eriksson, que morreu nesta segunda-feira (26) aos 76 anos, se tornou o primeiro não-britânico a comandar a seleção da Inglaterra. Após a “novela Carlo Ancelotti” terminar sem sucesso, o Brasil ainda não concedeu essa honra a um estrangeiro. Perto da estreia de Dorival Júnior pelas Eliminatórias, este é um debate que esfriou neste momento. Mas será que isso vai acontecer um dia?

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Entre 2001 e 2006, com Eriksson à beira do gramado, o English Team chegou às quartas-de-final das Copas de 2002 – quando perdeu para o Brasil pentacampeão – e de 2006 – eliminado nos pênaltis para Portugal, sob o comando também de Luiz Felipe Scolari. No Mundial de 2010, na África do Sul, a Inglaterra foi para o terceiro Mundial seguido com um técnico que não nasceu na terra da rainha, o italiano Fabio Capello.

Por lá, o debate volta à tona após a saída de Gareth Southgate. Por enquanto, um interino está no cargo, diante dos rumores de uma espera por Pep Guardiola em 2025. Alemanha, Espanha e Argentina nunca tiveram um técnico de fora no comando de suas seleções. Outras duas campeãs mundiais, França e Itália, viveram essas experiências muito tempo atrás. Já o Uruguai aposta no argentino Marcelo Bielsa, assim como já teve Daniel Passarela. Vale destacar é que, entre os dez primeiros colocados atualmente no Brasileirão, são seis técnicos estrangeiros.

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