Início » CBN Floripa » Esportes

“Louco e sonhador”: Pivô do JEC Futsal pede música após vitória

Após marcar quatro gols contra o Jaraguá, Éder Lima escolheu letra que fala de superação
30/09/2024 - 18:52
Éder Lima foi o grande destaque do clássico em Jaraguá do Sul (Foto: Juliano Schmidt, JEC Futsal)
“Louco e sonhador”: Pivô do JEC Futsal pede música após vitória
00:00 / 00:00
30/09/2024
forward 10 Play forward 10

O JEC/Krona Futsal chegou a 23 partidas de invencibilidade na temporada ao vencer o clássico contra o Jaraguá por 5 a 4 no último sábado (28), na Arena Jaraguá. O destaque da partida foi Éder Lima, que marcou quatro dos cinco gols e foi decisivo para o triunfo da equipe. Após o jogo, o jogador conversou com a CBN Joinville (clique no player e ouça na íntegra) e pediu a música “Louco e sonhador”, do Mc Neguinho do Kaxeta, que fala sobre superação e realizar sonhos.

Veja o que diz um trecho da música escolhida pelo artilheiro:
“Mas nessa vida se eu caí, eu aprendi.
Do pouco que vivi, meu erro foi meu professor.
E o passado que não me deixa mentir,
se eu não desisti, eu aprendi lidar com a dor.”

Clique aqui para receber as notícias da CBN Joinville pelo Canal do WhatsApp

Éder conta que essa música o acompanha há muito tempo no futsal e ele dedicou a seu pai, já falecido, que sempre foi o grande incentivador da carreira do filho.

— Quando eu entro nessa quadra aqui, é o meu pai. Como eu queria ver ele vendo esses momentos que eu jogo, eu pratico a modalidade, esses jogos grandes são um combustível para mim. Onde eu for, em entrevista eu vou sempre citar meu pai. Porque ele é meu herói, foi meu herói e um dia eu vou encontrar ele — contou emocionado.

Durante a entrevista exclusiva à CBN, Éder Lima comemorou a atuação individual, mas relembrou a final da Liga Nacional de Futsal (LNF) 2023, em que ficou marcado por perder um gol claro, já com o goleiro do Atlântico batido. O camisa 5 do JEC revelou que atuou com muitas dores naquela final, veio de uma semana de tratamento intenso para poder jogar, mas frisou a velocidade em que as coisas acontecem no esporte.

— Pouca gente sabe, carrego a dor da final da Liga que joguei machucado, e eu pedi para jogar aquele jogo com infiltração, mas continuo trabalhando forte, vou ali no Centreventos e eu “como” o chão da quadra. Vou dar mais alegria para o JEC até o meu último dia com essa camisa” — disse.

Leia também:

Chegou a hora do voto; saiba detalhes do perfil do eleitor em Joinville

É campeão! Joinville Vôlei vence Ciudad Voley e conquista a Copa Internacional de Vôlei 2024

Mesmo com o melhor ataque, Joinville não se garante no G4 da Copinha