Giro Total entrevista presidente da Federação Catarinense de Jiu-Jitsu Paradesportivo
Em 1948, o neurologista alemão Ludwig Guttmann procurava uma maneira de acelerar a recuperação de paraplégicos, veteranos da Segunda Guerra Mundial, em um hospital de Stoke Mandeville, na Inglaterra. Então, o médico organizou competições esportivas com os seus pacientes, todos em cadeiras de rodas.
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Essa é a origem dos Jogos Paralímpicos, que tiveram sua primeira edição em 1960, em Roma, na Itália. Este ano, o evento esportivo está acontecendo em Paris até o próximo dia 8 de setembro, com mais de 4.400 competidores em 22 modalidades. O Brasil tem 280 atletas no total, entre eles 10 catarinenses.
No Giro Total deste domingo (1°), conversamos com o presidente da Federação Catarinense de Jiu-Jitsu Paradesportivo, Daniel Borges, para falar sobre a importância da prática de uma modalidade, não só para quem é atleta de nível paralímpico, mas também para ajudar a saúde física e mental das pessoas com deficiência. E o caminho que se faz para se chegar em um momento como esse, em Paris.
— Sou zero vitimismo na causa da pessoa com deficiência. Porém, se já não é fácil chegar no alto rendimento como atleta, com todos os grupos musculares, membros, acesso a recursos e todas as estruturas esportivas, imagina para o paratleta que quer competir — declarou Borges.
A entrevista completa estará no Giro Total deste domingo (1°), que começa às 14h. Confira ao vivo no 90.3 FM e no app da CBN Floripa.