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Como o esporte catarinense vai ser triste se em 2024…

Vamos recordar alguns dos atletas de SC em destaque no ano passado
02/01/2025 - 10:31 - Atualizada em: 02/01/2025 - 10:31
Bruna Alexandre, de Criciúma, fez história nas Olímpiadas e nas Paralimpíadas (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)
Bruna Alexandre, de Criciúma, fez história nas Olímpiadas e nas Paralimpíadas (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)
Como o esporte catarinense vai ser triste se em 2024…
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02/01/2025
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O futebol de Santa Catarina não foi feliz em 2024. Nenhum clube subiu de divisão no Campeonato Brasileiro, e foram duas quedas (Criciúma e Brusque). Entretanto, o time de maior torcida do país conta com um técnico catarinense: Filipe Luís, de Jaraguá do Sul, campeão da Copa do Brasil no comando do Rubro-Negro carioca.

E o que dizer do hexa na Copa do Mundo de Futsal, com cinco jogadores catarinenses no grupo, além do técnico Marquinhos Xavier? Na mesma modalidade, Jaraguá foi campeão da Liga Nacional e do Catarinense em um intervalo de uma semana. No vôlei, Joinville chegou bem perto da final na temporada 23/24 da Superliga Masculina.

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O ano que passou teve outras belas histórias, como a atleta de rúgbi Raquel Kochhann, de Saudades, que superou o câncer e foi porta-bandeira do Brasil na abertura dos Jogos de Paris. Bruna Alexandre, mesatenista de Criciúma, conseguiu o feito de disputar Olimpíada e, na sequência, obter dois pódios na Paralimpíada.

Em Paris, tivemos a segunda medalha olímpica no vôlei feminino para Rosamaria, orgulho da cidade de Nova Trento – desta vez, foi bronze. O também catarinense Tiago Splitter foi assistente da seleção masculina de basquete na Olimpiada e, depois, passou a ser técnico do Paris Basketball, da França, uma das surpresas na Euroliga.

De volta à Paralimpíada, o nadador Talisson Glock, de Joinville, subiu quatro vezes ao pódio – em uma delas, no ponto mais alto. Danielle Rauen, de São Bento do Sul, deu mais uma medalha ao tênis de mesa. Os nadadores Matheus Rheine, de Brusque, e Mayara Petzold, de Joinville, também ajudaram o Brasil na campanha histórica em Paris.

André Baran, de Brusque, chegou a ser líder do ranking mundial de beach tennis. Tivemos catarinenses campeões mundiais em esportes como o parasurfe (Luciano “Nem” Silveira, criado no Canto da Lagoa, em Florianópolis) e patins (Nicoly Machado, de Biguaçu, na categoria park). Seguimos na torcida pelos nossos atletas em 2025!

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