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Motolância e pedágios: veja algumas das propostas da FIESC para a BR-101 Norte em SC

Apresentação das propostas será realizada às 14h desta sexta-feira (20)
20/09/2024 - 10:36
BR-101 em SC (Foto: Lucas Amorelli, NSC Total)
BR-101 em SC (Foto: Lucas Amorelli, NSC Total)
Motolância e pedágios: veja algumas das propostas da FIESC para a BR-101 Norte em SC
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Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) será apresentado nesta sexta-feira (20) sobre os principais problemas das BR-101 Norte e da BR-116, nos trechos próximos à divisa com o Paraná, com propostas para contribuir com o trânsito da região. As informações foram repassadas pelo repórter Zé Maia, para o Notícia na Manhã, que também acompanhará a apresentação do estudo às 14h.

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Algumas das propostas previstas são a implantação de dois tipos de pedágio: um por quilômetro rodado, como já é visto pelas estradas de Santa Catarina, e um variável, que funciona com um acréscimo da tarifa em horários de pico. Para a FIESC, essa medida ajudaria a diminuir o congestionamento na BR-101 Norte e na BR-116 por incentivar os motoristas a trafegarem em outros horários, buscando vias alternativas.

A FIESC também propõe a implantação de um sistema inteligente para melhorar a comunicação em casos de emergência, diminuindo o tempo em que caminhões, por exemplo, ficam parados na via à espera de ajuda. Outra medida é a chamada “motolância”, uma espécie de atendimento feito por motocicletas, também com o objetivo de tornar o atendimento mais rápido.

Os Planos Diretores também devem se adequar para evitar ocupações em locais inapropriados. Um bloqueador de visão de acidente, que funcionaria para evitar os chamados “curiosos” que reduzem a velocidade em casos de colisão para ver o que aconteceu no local, também é estudado.

Essas melhorias elevariam o patamar de nível de serviço para “D”, o que representa uma economia de R$ 32,3 bilhões aos usuários. As propostas atuais do Ministério dos Transportes não são suficientes para diminuir os problemas da região, segundo a FIESC, com nível de serviço “F”, o pior de classificação. A FIESC ainda alerta para os custos que essas propostas devem levar, com um acumulado de R$ 155,7 bilhões de 2033 até 2047. 

Mais informações serão repassadas às 14h, na apresentação da federação.

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