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Governo entende que unidades de pronto atendimento médico dão conta do recado em Joinville

Equipes completas, pediatras no PA Norte e atendimento estendido nos postinhos fazem parte da estratégia para dar conta da demanda
27/03/2025 - 15:18 - Atualizada em: 27/03/2025 - 15:18
UPA Leste no Aventureiro em Joinville (Foto: João Gabriel, CBN Joinville)

O problema da superlotação registrado pelo NSC Total dias atrás na Unidade de Pronto Atendimento Sul (UPA) foi algo pontual, já é coisa do passado, e está muito bem resolvido. Essa é a leitura da administração municipal.

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O tema foi assunto na reunião da comissão de saúde na Câmara de Vereadores na tarde de quarta-feira (26). Nas explicações da gestão de saúde, a administração municipal enfrentou dificuldades para repor profissionais em final de contrato, mas isso foi resolvido nos últimos dias.

Fotos da rede de saúde em Joinville

Assim, especificamente na UPA Sul, a operação diária ocorre normalmente com até quatro enfermeiros classificadores e cinco médicos por turno. Além disso, o quadro de profissionais nessa unidade crítica e também nas demais (UPA Leste e PA Norte) está completo – incluindo pediatras.

A ampliação da oferta de pediatria para o PA Norte, feita em outubro do ano passado, é apontada pela prefeitura como algo importante na estratégia de melhoria no atendimento na cidade, reduzindo a carga inclusive para o Hospital Infantil.

Outra medida que a prefeitura destaca é a ampliação do atendimento na rede primária, nos postos de saúde, que hoje contam com 20 unidades em horário de atendimento estendido, até 19h.

Com essa estrutura, o plano do governo não é construir novos prédios, novas unidades de pronto atendimento, por exemplo, mas sim fortalecer a rede já existente.

Essa segurança que a administração municipal afirma ter em seu sistema neste momento é importante, e ao mesmo tempo tranquiliza a população. Até porque, quando o inverno se aproxima, a demanda por problemas respiratórios aumenta e é necessário um serviço preparado e eficiente. Sem falar no “gigante” adormecido da dengue, que tem potencial para abalar qualquer rede de saúde, como ocorreu no ano passado.

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